« قِفِي بِجانِبِ الطَّرِيقِ، وَراقِبِي الأرْضَ، يا ساكِنَةَ عَرُوعِيرَ. اسألِي الهارِبَ، وَقُولِي لِلفارِّ: ‹ماذا حَدَثَ؟›
Põe-te junto ao caminho, e espia, ó moradora do Aroer; pergunta ao que foge, e ã que escapa: Que sucedeu?
Continue reading Report error